O setor elétrico brasileiro, altamente regulado pela Aneel, exige uma governança corporativa alinhada com suas normas, impulsionando a necessidade de compliance e gestão de riscos regulatórios. A revisão do P&D pela Aneel, através do PROPDI, desencadeia uma reflexão crucial sobre a governança no segmento, tema abordado neste artigo que propõe ações integrativas. A estratégia de inovação desponta como peça central, demandando que a alta gestão e o conselho considerem a inovação em todas as decisões estratégicas, enquanto a inclusão de membros especializados em tecnologia e a criação de um comitê dedicado são sugeridas para fortalecer a integração da inovação na governança. Experiências como a da Cemig, com uma Tese de Inovação alinhada às diretrizes regulatórias da Aneel, destacam a importância de direcionar a inovação para ampliar a eficiência interna. Esta abordagem holística reconhece não apenas a inovação como motor de crescimento e competitividade, mas também como essencial para a sustentabilidade e responsabilidade social no setor elétrico, exigindo uma constante adaptação e políticas internas que fomentem a inovação em todos os níveis organizacionais.

Este artigo foi escrito pela Renata Ramalhosa, CEO da Beta-i Brasil e pode encontrar o artigo completo aqui.

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